Ricardo González Rodríguez

Ser escritor es un privilegio de pocos...

Textos

O Guerreiro...Parte 18.
A partir de aquele instante começamos a usar nossa inteligencia e esperteza para ganhar dinheiro...
Eu também usei meus dotes físicos para obter algumas ganáncias.
E assim recuperamos a auto estima que haviamos perdido.
Mas a pessoa que eu imaginava a mais fraça...Foi aquela que nos acordou novamente para a realidade.
Foi a minha mãe a mais lúcida e coerente de todos nós.
Que levou a  familia Martínez novamente para o caminho do reencontro com nossos valores e para o reencontro com a própria vida.
Utilizei todos os recursos para sair do marasmo.
Usei até meu charme com as mulheres para poder conquistar algumas regalias económicas e graças a meus dotes físicos isso aconteceu...
Nunca imaginei que poderia levar alguma vantagem vendendo amor.
E por increível que pareça consegui muitas vantagens e especialmente económicas.
Vocês não imaginam como as mulheres se conmovem com as injustiças sociais e como ajudama superá-las.
Os dotes físicos que a vida me deu e a minha genética me deram e ajudaram bastante.
Deram a mim e por tabela a minha familia recursos para recomeçar de novo com a vida a qual estávamos acostumados.
Devia agradecer aos genes familiares que me deram a chance de recuparme.
Claro que não podia orgulharme por o método que estava utilizando para reeger a minha familia, mas graças a isso nos recuperamos rapidamente porque minhas parceiras foram muito generosas.
Meu pai conseguiou um emprego numa firma de exportação e importação um ramo que ele conhecia muito bem.
Minha irmã começou a trabalhar em uma multinacional.
Num frigorífico e como era fluente em varios idiomas rapidamente cobra importância muito grande dentro da empresa.
O frigorífico da região rica em gado e também com a soja.
E que eram os principais produtos legais de sobrevivência na faixa de fronteira.
Assim como também as coisas escuras como o contrabando de bebidas, electromésticos e de armas e o pior de todos o tráfico de drogas que movimentavam bastante dinheiro.
As drogas chegavam a fronteira e imediatamente era encaminhada para o mercado comprador e consumidos São Paulo e especialmente Rio de Janeiro.
Para que os grupos que tomavam conta e governavam os morros cariocas fizessem seus negócios..
Onde esses grupos eram os grandes receeptadores e distribuidores.
O Paraguai era só uma ponte dos produtos chineses para o Brasil, das drogas e do contrabando de armas.
Todos ganhavam alguma coisa. A lei e os malfeitores.
Em um determinado momento já ninguém sabia quem era quem. Coisas da frontereira seca.
A grande midia só focalizava o peixe pequeno e o tubarão ficava solto.
Existiam grandes corporações formadas no país tupniquim que patrocinavam tudo.
Os roubos de carro também eram comandados por estas ganges e conhecidos como os empresários do crimem.
Estos grupos se formvam nos grandes centros e que envolviam empresários, politicos, policiais (federais, civil e militar) fora os bandidos que eram a escoria a ser eliminada.
Assim como altos membros de ambos governos que lucravam com tudo.
E o grande vilão o meu país o Paraguai.
O bode expiatório da grande midia e do próprio Brasil e em especial com seu reporter Fernando Garcia da grande rede de televisão do Rio de Janeiro que disparava sua metralhadora de mentiras e que tanto dano fazia a imagem do meu país.
Varias vezes foram pedidos medida contra este jornalista mal intencionado e que denegria a imagem de toda uma nação.
Existiam sim delitos e crimenes assim como abusos das autoridades, mas também na cidade de fronteira tinhamos pessoas honestas e trabalhadoras...Era hora de pedir providências contra esso desmandos...




Ricardo Sol
Enviado por Ricardo Sol em 27/11/2020
Alterado em 27/12/2021
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